Histórico

2022

Em breve.

2021

Iniciamos o ano com ações voltadas para as plataformas digitais perante as incertezas da pandemia do covid-19. Em fevereiro estreia no YouTube do Sala Preta a leitura dramatizada “Quanto Custa” com textos de Bertolt Brecht, Quanto Custa o Ferro e Dansen, a ação foi realizada com recursos da Lei Aldir Blanc de Barra Mansa. Realiza, pelo edital Retomada Cultural da Sesc-RJ, a Circulação Virtual Estamos em Obras com a exibição do espetáculo dividido em dez capítulos e logo após a estreia de cada capítulo a ação Arte Mata a Fome, um intercâmbio com bate-papo com dez grupos de teatro do Rio de Janeiro, transmitidos ao vivo pelo Youtube. Colabora como produção local de diversas ações circulação de grupos parceiros como: Turma em Cena na História, Bumba meu Mito do grupo Destroiados, Arteiro em Manifesto e Anágua de Morim. Colabora com a produção do monólogo da atriz Carla Marques, Concretude e Carnificina, que estreou e fez curta pelo plataforma ZOOM. Realiza o Curso Sala Preta em agosto e setembro e como culminância apresenta a intervenção urbana Quanto + Perto, realizada nas ruas do centro de Barra Mansa. O Curso em 2021 foi uma contrapartida do edital Aldir Blanc de subsídio para organizações culturais de Barra Mansa. Em novembro o vídeo do espetáculo Estamos em Obras  integra a  programação virtual do festival Palco Giratório sendo exibido no canal do Youtube do Sesc Rio. em 2021 o Sala Preta apoia as ações individuais de seus associados como: Performance Cavada de Carlas Marques, Live Canções para Teatro com Bianco Marques, Oficinas online Visualidade Cênica com Vivi Saar, Estética do Oprimido com Danilo Nardelli e Processos Criativos com Carla Marques. Realiza em dezembro a décima terceira edição do festival Tomada Urbana – a cidade somos nós, com oficinas e apresentações. E passa a integrar em seu corpo de associados mais 5 integrantes.

2020

Iniciamos o ano de 2020 participando da 2ª Mostra Frente Teatro com apresentação do espetáculo de teatro de rua Estamos em obras na praça do Pacificador, no centro de Duque de Caxias – RJ. E desde então, o Sala Preta integra a Rede Frente Teatro juntamente com 26 grupos de teatro do Rio de Janeiro. Realiza no SESC Barra Mansa a apresentação do espetáculo infantil com técnicas formas animadas, Acontece Mais ou Menos assim. Inicia o Curso Sala Preta em fevereiro com sua turma cheia, porém com o início da pandemia no Brasil, em março, as atividades tiveram que ser suspensas, e retornaram de forma online, finalizando com uma exibição no Youtube do Sala Preta de vídeos criados e gravados pelos alunos em suas próprias casas. Em abril, perante a realidade que a pandemia nos impõe, produzimos o Festival Performance em Tela. Além da pesquisa a respeito de tecnologias possíveis para a continuidade da criação artística e diálogo com a comunidade por meio da arte, esta ação veio de encontro com a necessidade de artistas se adaptarem na relação do contato com o público. O festival foi realizado no instagram do Sala Preta e transmitido pelo YouTube. Foram ao todo 16 apresentações integradas, que fizeram que o público circulasse pelos perfis de cada artista envolvido. Com a impossibilidade de retorno aos encontros presenciais, e para manter a pesquisa do grupo em teatro de máscaras, produzimos a websérie Incomodados, exibida no youtube, tendo sua segunda temporada selecionada no edital Cultura Presente nas Redes, da SECEC-RJ e teve a supervisão de Érika Rettil, do Grupo Moitará. Realiza também pelo edital Cultura Presente nas redes o projeto Conta Vivi – Contos dos continentes., com narrações de histórias de diversas partes do mundo. Em dezembro realiza a décima segunda edição do Tomada Urbana com recursos da Lei Aldir Blanc de Barra Mansa. E realiza, pelo Sesc Barra Mansa, as apresentações virtuais Blim Blim Blim e O Peru de Natal.

2019

Em 2019, o Sala Preta mantém continuidade das atividades de ocupação da Sala de Espetáculos Tulhas do Café, conforme a proposta entregue à Fundação de Cultura de Barra Mansa, essas atividades atenderam aos eixos de ações continuadas do Sala Preta: Produção, Formação e Difusão. As ações de Produção foram a estruturação do ateliê, com a organização do acervo de figurinos e da oficina cenotécnica, espaço que também é ocupado pelos grupos do Instituto Universo Acreditar e Coletivo Núcleo À Margem, manutenção dos espetáculos de repertório, criação e montagem do espetáculo de Teatro Infantil de Formas Animadas intitulado “Acontece Mais ou Menos Assim”, ensaios do espetáculo de rua “Estamos em Obras”, produção e exibição da exposição “Do Entulho às Tulhas” e sessões de foto com a artista visual Loba. No eixo Formação, o Sala Preta promoveu o Curso Sala Preta 2019, entre os meses de Fevereiro e Dezembro, treinamentos físicos e vocais com o elenco de atores, Oficina de Teatro Físico “Sequência de Ações Físicas” com ator argentino Norberto Presta, laboratório de treinamento do ator e máscaras teatrais com o Grupo Moitará, com Erika Rettl, ateliê de confecção de máscaras teatrais com Danilo Nardelli, intercâmbio artístico do projeto Cena ao Redor do Sesc Paraty, com os atores Davi Cunha e Rodrigo Carinhana. Além dessas, o Sala Preta ofereceu oficinas artísticas dentro da programação do Festival Tomada Urbana. As ações de Difusão ocorreram durante todo o ano, com apresentações públicas de espetáculos e demonstrações artísticas, entre elas, FAMIGLIA, de Norberto Presta, ANTES DA CHUVA CAIR, do grupo Chão de Estrelas, Aula Espetáculo com Erika Rettl, As Açucenas, com NUVIAR, entre outros.O espetáculo Estamos em Obras circulou pelas cidades de Volta Redonda e Resende, o espetáculo infantil “O Cascudo Douradinho” na Fundação CSN em Volta Redonda, além de intervenções artísticas, como o bloco de carnaval infantil “Cortejo das Cores”, no Sider Shopping e as “Benzedeiras”, na Festa Julina do Sesc de Barra Mansa. Encerramos o ano, com a realização do Festival Tomada Urbana ato XI, com apresentações no centro da cidade, bairros Bom Pastor e Roberto Silveira, em Barra Mansa/RJ.

2018

Em janeiro iniciamos o ano participando do clipe Leão da reper Ju Dorotéia realizado pelo produtor Rabu Gonzales. Em março inicia a sexta edição do curso Sala Preta, atividade integrante do plano de Ocupação da Sala de Espetáculos Tulhas do Café, no Parque da Cidade- BM onde também foi realizado o projeto Salinha Aberta com apresentações dos espetáculos infantis O Cascudo Douradinho e Muito Além do Jardim e as oficinas livres do Sala Preta: Ateliê de Confecção de Máscaras com o artista pesquisador Danilo Nardelli  e Teatro para Viver com a artista e pesquisadora  Vivi Saar. Promove a imersão de criação do espetáculo de rua “Estamos em Obras” com Venício Fonseca e Érika Rettil do grupo Moitará com o objetivo de aprofundar na linguagem da Máscara Teatral. O espetáculo Cascudo Douradinho se apresenta  na Sabina, Escola Parque do Conhecimento em Santo André-SP. Neste ano Sala Preta integra o projeto Cena ao Redor, do Sesc Paraty, projeto de intercâmbio de práticas e processos com 6 grupos de teatro da região Centro-Sul do RJ. Estreando em Paraty a Mostra Cena ao Redor a obra inacabada Estamos em Obras. Posteriormente recebe mentoria dos artistas pesquisadores Davi Cunha e Rodrigo Carinhaña em Barra Mansa. O espetáculo Estamos em Obras é apresentado no bairro  Bom Pastor em Barra Mansa. Realiza intercâmbios com a atriz mexicana Montserrat Ángeles Peralta, promovendo uma Oficina de Cabaré aberta ao público e com o ator e artista circense residente na França, Flávio Franciulli, que conduziu um laboratório cênico de troca e reconhecimento, com o Sala Preta e artista de outros grupos de região. Colabora com a produção local de grupos para apresentações na Sala de Espetáculos Tulhas do Café:  La Mancha do Sertão grupo Loucomotivos Produções de Engenheiro Paulo de Frontin-RJ, e “Alguém acaba de Morrer lá Fora” da Cia Chão de Estrelas de Angra dos Reis-RJ.Realiza o 10 ato do Festival Tomada Urbana, com apresentações de repertórios do Sala, a finalização do Curso Sala Preta “Feira Medieval de Variedades”, além de grupos convidados e selecionados por chamamento colaborativo.

2017

O Coletivo agrega duas novas integrantes: Carla Marques e Jkely, transfere definitivamente suas ações e acervo para o espaço público da Sala de Espetáculos Tulhas do Café, no Parque da Cidade, em Barra Mansa. Inicia pesquisa sobre o universo da máscara teatral juntamente às técnicas de dramaturgia em processo, teatro físico e música executada ao vivo para a realização de um novo espetáculo para a rua, cuja temática principal é o poder. Em 2017 o curso Sala Preta é contemplado pelo Edital Geração Cultura. O edital faz parte do Programa Territórios Culturais RJ/Favela Criativa da SECEC-RJ em parceria com a Light e a Agência Nacional de Energia Elétrica. O curso foi oferecido gratuitamente para jovens de 15 a 29 anos. A montagem de conclusão foi o espetáculo Chora Agora, Ri Depois; apresentado na Sala de Espetáculos Tulhas do Café e também no Centro Cultural Fundação CSN.Dentro do ateliê 404, nas dependências do Tulhas do Café, abre-se um espaço para prática e aperfeiçoamento técnico na confecção das máscaras teatrais, explorando diversas técnicas como cartapesta, papel-machê, modelagem em argila, entre outras, com a condução de Danilo Nardelli. O Coletivo mantém um laboratório de pesquisa e prática das ferramentas técnicas do ator com foco no corpo e na voz. Aberto a participantes com experiência em teatro, música ou dança e guiado por Bianco Marques. 

2016

Em 2016 o Coletivo realiza em sua sede o projeto Oficinas Sala Preta: Da improvisação ao espetáculo, com Gilmara Pereira, que realizou sua finalização no asilo da Vila Vicentina em Barra Mansa; Ações Híbridas, com Rafael Crooz; Produção, Comunicação e Políticas Culturais, com Bravo;  Roda de Crochê, com Suzana Zana; A voz no Corpo com Bianco Marques. Também desenvolveu projetos pelo programa do governo federal Cultura nas Escolas. O GATE – Grupo Amador de Teatro Estudantil na Escola Municipal Washington Luiz , realizando com alunos da escola a montagem de A Ver Estrelas , texto de João Falcão. E Teatro de Bonecos na escola Mathilde Franco, ambas em Barra Mansa. O  Curso Sala Preta realiza aula regulares durante o ano e finaliza com a montagem da criação coletiva #Na Nuvem que realiza apresentações na Sala de Espetáculos Tulhas do Café. Desenvolve o projeto Sala Aberta – Armários Revirados, com temporada de cenas curtas em sua própria sede: O Monólogo de Tuquinha Batista, A Lição, Dorishead e a máquina de escrever e Esperando Godot. Realiza apresentações de seus espetáculos de repertório: Caminhadeira em Penedo e Volta Redonda- RJ, O Cascudo Douradinho em Governador Valadares-MG e no SESC Barra Mansa e Muito Além do Jardim no Sesc Barra Mansa, As Histórias de Ananse no Centro Cultural Fundação CSN em Volta Redonda RJ. Realiza o intercâmbio com o grupo mexicano SOMA, promovendo oficina e apresentação do espetáculo Há, na Sala de espetáculosTulhas do Café. Produz a sétima edição do festival Tomada Urbana que acontece simultaneamente no Brasil, México e Uruguai.

2015

Em 2015, O Sala Preta mantém o trabalho de repertório com apresentações regulares ao longo do ano. O espetáculo infantil O Cascudo Douradinho se apresentou no SESC Barra Mansa-RJ, SESC Ipiranga São Paulo-SP, no Teatro Gacemss em Volta Redonda – RJ na programação do Festival da Criança, e em Belo Horizonte MG na Escola SESI. O espetáculo de rua A noiva de Gonzagão se apresentou na Festa Junina do SESC Barra Mansa RJ e na Praça da Liberdade no Centro de Belo Horizonte-MG. O espetáculo infantil Muito Além do Jardim se apresentou na EXAPICOR em Resende-RJ. Já o espetáculo Memórias do Pequeno Circo, dirigido por Jadranka Angelic, teve apresentações na Sala de Espetáculos Tulhas do Café em Barra Mansa-RJ, e no teatro Tom Jobim na cidade do Rio de Janeiro integrando o Festival Multicidade, festival internacional de mulheres nas artes cênicas. Participou do projeto Baú de Histórias, ação da empresa VLi, com circulação de contações de histórias por escolas municipais de Barra Mansa. Realizou a exposição O Artista da Fome na Estação das Artes em Barra Mansa RJ, processo conduzido pela artista visual Isabel Carneiro com integrantes do grupo. Em 2015 o Curso Sala Preta teve duas turmas, que realizaram no final do ano os espetáculos de conclusão de curso, O Parturião, texto de Luís Alberto de Abreu, realizada no Tulhas do Café e A Margem que te beira, criação coletiva e realizado na beira rio do centro de Barra Mansa. Realizou a Oficina de intercâmbio Arauto das Águas, com o artista e pesquisador David Cunha. Produziu o Projeto Nasce Uma Cidade em parceria com o Instituto Clécio Penedo com patrocínio do SESI Cultural, promovendo três apresentações pelas ruas de Barra Mansa. Finaliza o ano realizando o Festival Tomada Urbana ato VII, com programação em Barra Mansa, Volta Redonda e Resende, recebendo artistas nacionais e internacionais. 

2014

Em 2014, o Sala Preta continua com a circulação de seus espetáculos de repertório: Muito Além do Jardim, Conto dos Continentes, Caminhadeira e Douradinho. Convidado pelo GACEMSS Volta Redonda, participa da Mostra PapaGoiaba, realizando a curadoria do projeto. O espetáculo Efêmera abriu a programação anual do PapaGoiaba. No Festival II Paraíba Cena Sul, em Paraíba do Sul, foram apresentados os espetáculos Muito Além do Jardim e os Contos dos Continentes. “O Cascudo Douradinho” circulou pelos estados GO, MT, MS e SP,  pelo Programa Energia Social da Odebrecht. O Sala Preta, e seus integrantes, foram contemplados pelo edital do governo federal, no Programa Mais Cultura nas Escolas, com projetos de residência artística e ensino de teatro em escolas municipais de Barra Mansa (Escola de Rialto, E. M. Washington Luis e E. M. Mathilde Franco).

O Projeto Imersões teve continuidade por meio da parceria com a Sequência Cênicas, que investigou as técnicas do ator culminando com a pré-estreia do espetáculo Memórias do Pequeno Circo, dirigido por Jadranka Andjelic. O Projeto Nasce uma Cidade foi patrocinado pelo SESI Cultural, e é desenvolvido com oficinas gratuitas para montagem do desfile cênico. Foram duas apresentações no mês de outubro. Durante todo ano, realizou o Curso Sala Preta em sua própria sede, com duas turmas culminando nas montagens “Cenas do Absurdo”, apresentada no Tulhas do Café e “TransReal” apresentada na Rodoviária de Barra Mansa. Realizou a Tomada Urbana Ato VI no bairro Bom Pastor com oficinas gratuitas para a comunidade e apresentações artísticas. Em 2014 o Sala Preta recebeu ainda a Medalha Qualidade de Ouro oferecida pela FEBACLA e o Prêmio de Cultura RJ do Governo do Estado do Rio de Janeiro.

2013

Iniciam estudos teóricos sobre teatro pós-dramático e performance, que movimenta os treinamentos para o projeto Efêmera 2013, espetáculo resultante dos estudos sobre a teatralidade de espaços não-convencionais e a potência da pluralidade de expressões artísticas integrando Artes Visuais, Performance, Teatro e Música e novas tecnologias à cena. O Sala Preta retoma as ruas com a 3ª Temporada de Rua, apresentando o repertório de suas criações além de contar com grupos musicais na programação gratuita no centro da cidade de Barra Mansa.

Em 2013, o Sala Preta dá continuidade ao Projeto Contos dos Continentes – Histórias Encenadas, promove intercâmbios, internacionais com oficinas para treinamento de atores com Flávio Franciulli (FRA) e Thomas Morgan Jones (CAN), e nacionais com os grupos Alfândega 88 e Diego Molina (RJ), Labirinto Urbano do Cambar Coletivo (Miguel Pereira) e Atores à Deriva (Naral/RN). Os atores Danilo Nardelli, Bianco Marques e Nathalia Dias Gomes participam de oficinas para multiplicadores do CTO – Centro do Teatro do Oprimido e, a fim de multiplicar e promover a Estética do Oprimido, promovem em Barra Mansa o ― Laboratório Boal, núcleo de pesquisa sobre a estética do oprimido e a oficina ― Som e Ritmo, desdobramentos da oficina do CTO.

2012

Em 2012 o Sala Preta dá continuidade ao projeto Viajando na História, com os Contos do Continentes e fica em cartaz durante todo o ano, aos domingos no SESC Barra Mansa. Em fevereiro integrou o Mapa Cultural organizado pela Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, o qual reúne as principais agrupações artísticas fluminenses. Leva a exposição de fotos para a Toca do Arigó em Volta Redonda. Apresentou-se pela primeira vez no Estado de Minas Gerais na cidade de Pedro Teixeira. Realizou em abril o Encontro Setorial de Teatro para a elaboração do plano/sistema municipal de cultura de Barra Mansa, e ainda a 3ª Conferência Livre de Cultura em parceria com o PAC – Ponto de Ação Cultural. Participou do 54º Festival Santista de Teatro. Apresenta a segunda edição da Efêmera no Pianos Bar Embaixador, a Caminhadeira na 2ª feira de Teatro de Sorocaba; a Saga Nordestina em Teresópolis, Nova Friburgo e Três Rios, e a última do Cascudo Douradinho foi em Campos dos Goytacazes/RJ. Em julho foi destaque no programa Entrevista Coletiva da Band Rio. Recebeu pela segunda vez o mexicano Bernardo Lapuente, que além de ministrar oficinas ainda dirige o espetáculo Nasrudin e o Turbante da Sabedoria com Marcelo Bravo. Este ano aconteceram três encontros no projeto Zona de Contato, um com Renato Ferracini do Lume Teatro, outro com Eloisa Brantes da Cia Líquida Ação, e outro com a coreógrafa Carmen Luz. O ano se encerrou com a estreia do espetáculo A Ver Estrelas de João Falcão com o GATE – Grupo Amador de Teatro Estudantil, fruto do projeto Teatro Nas Escolas realizado pelo Sala Preta desde 2009, e com a quarta edição da Tomada Urbana, com teatro, música e performance pelas ruas da cidade.

2011

Em 2011 o Sala Preta promoveu cinco intercâmbios internacionais: a residência, oficinas e apresentações do ator e palhaço Bernardo Lapuente integrante da KQDA, de San Luis Potosi, México; oficinas com Flavio Francciuli, residente em Paris, França; participação na oficina do ítalo-argentino Norberto Presta, no Projeto Zonas de Contato sob organização da Professora Dra. Denise Espírito Santo da UERJ – Universidade Estadual do Rio de Janeiro; participação de Suzana Zana na V Revuelta a La Mitad del Mundo e com a Cia Itinerante de Teatro La Dueños na TOMADA URBANA Ato III. Promoveu ainda a segunda edição do Projeto Nasce Uma Cidade com maior participação de artistas e grupos da cidade. Além de ter realizado a Temporada de Teatro de Rua Sala Preta 2011, no primeiro semestre em Volta Redonda, e apresentações em Piraí e Vassouras. Participou do XI Festival de Teatro de Resende. Ainda em 2011 estreou o espetáculo “DEVIR”, no SESC em Barra Mansa. Pela primeira vez o Sala Preta ocupa uma galeria de arte e expõe sua história em fotos e instalações artísticas na Estação das Artes em Barra Mansa.

2010

Em outubro apresentou com grande sucesso o “Nasce Uma Cidade”, em uma única apresentação e mais de mil espectadores caminhando pelas ruas de Barra Mansa acompanhando por mais de 2km este desfile cívico-cênico, por quase 4 horas. Em dezembro de 2010 realiza a Tomada Urbana – ato II, levando todo seu repertório de teatro de rua para o centro de Barra Mansa e ainda em dois bairros, buscando a ampliação de suas ações em comunidades carentes de equipamentos culturais. Em uma semana o Sala Preta realizou dezenas de apresentações entre espetáculos, esquetes e intervenções urbanas, para um público total aproximado de duas mil pessoas. Em 2010, o Coletivo Teatral Sala Preta montou “As Viúvas de Domingos” apresentando nas cidades fluminenses. Em julho inicia o audacioso projeto “Nasce Uma Cidade”, um mega espetáculo de teatro de rua com mais de 400 participantes, para celebrar os 178 anos de Barra Mansa. No meio deste processo, em agosto, parte da equipe segue para uma caravana artística chamada “Revuelta a la Mitad del Mundo” em parceria com a Coporación Humor y Vida, de Quito, no Equador, percorrendo toda a fronteira entre Equador e Colômbia. Foram 35 dias levando oficinas de teatro, dança, bonecos, pernas de pau, artes visuais e projetos para comunidades influenciadas pela ação de forças armadas de guerrilha.

2009

O Coletivo Teatral Sala Preta foi fundado em 11 de janeiro de 2009, em Barra Mansa, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. No primeiro ano de atuação realizou temporadas em Barra Mansa/RJ, Volta Redonda/RJ, na FLIP em Paraty/RJ, e participou do Festival de Teatro de Resende, Festival de Teatro da Criança em Volta Redonda/RJ e esteve na programação da Red Ecuatoriana de Festivales, nas cidades de Quito, Manta e Guayaquil, no Equador. Em maio, em parceria com o ECFA – Espaço Cultural Francisco de Assis França, de Volta Redonda, montou “Cantos de Euclides”. O espetáculo contou com mais de 50 atores e músicos que percorreram as ruas de Paraty na FLIP, contando a história de Euclides da Cunha. Este trabalho também foi apresentado em Cantagalo/RJ, na capital Rio de Janeiro, em Volta Redonda/RJ e em Barra Mansa/RJ. A continuidade dos estudos de rua deu origem ao “Nordeste de Gonzagão”, apresentado até hoje nas ruas das cidades fluminenses e do exterior. Realizou ainda a Tomada Urbana – ato I, uma mostra de teatro de rua em Barra Mansa, em 2009.

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