Concretude e Carnificina

É necessário que escutemos nossos zumbidos, mas, é possível não enlouquecer? Não quando ouvimos os barulhos das moedas caindo e percebemos as economias de vidas inteiras mortas e sem fôlego. 

O espetáculo “Concretude e Carnificina” é um solo, porém, coletivo, fruto de muitas mentes pensantes e corações inquietos. O processo se iniciou por meio de anotações de sonhos e notícias que permeiam o cenário atual, possibilitando uma conexão do mundo etéreo à real materialidade. 

Há alguma normalidade no mundo em que vivemos? O trabalho busca abrir a discussão sobre os feminismos, os direitos humanos, a sociedade capitalista, entre outras temáticas que permeiam o espetáculo.

Sinopse

Uma mulher, um zumbido, suas raízes e piolhos. Uma pessoa que está em movimento. Entre concretudes e devaneios, vê-se uma morte ao tentar viver. 

Escolhas e medos, convivendo através dos movimentos, que nunca cessam mesmo que anestesiados.

Rachaduras que permitem florescer, espaço que flui entre veias, seus frutos e flores. 

Local pra resistir. Nos encontramos nesse espaço em batalha. 

Idas e vindas, percursos sem razão, sabemos que seguimos. 

Queremos nos olhar.

Duração: 40 min
Classificação etária:
livre

Ficha Técnica

elaboração de projeto, atuação e produção: Carla Marques 

texto: JKely, Carla Marques e Albinno de Oliveira Grecco

direção cênica e iluminação: Danilo Nardelli

música e preparação vocal: Bianco Marques

cenografia e maquiagem: Vivi Saar 

figurino: Marciana S. 

luminárias: Pirilampo Atelier 

projeções: Alexandre Pina 

operação das projeções: Carol Cupertino

fotos: Fernanda Lider 

comunicação: Cubo Estufa Lab

apoio: Coletivo Sala Preta

rotape
+55 24 998435247 | Luisa Ritter (Produtora)
Sala de Espetáculos Lurdinha Chiesse (Tulhas)
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