É um texto autoral da atriz Viviane Saar em que a memória e o lugar onde habita o inconsciente imprevisível crítico e cúmplice de todos os medos e dúvidas. A cena anseia pôr para fora o drama da criação solitária da artista, lutando consigo mesmo em busca da obra “perfeita”.
Na apresentação, a memória e o lugar onde habita o inconsciente imprevisível, crítico, cúmplice de todos os medos, dúvidas, arquivo morto daquilo que viu e ouviu, fonte da inesgotável inspiração do artista, tornam-se visíveis. A cena anseia colocar para fora o drama da criação solitária do artista, lutando consigo mesmo em busca da obra “perfeita”.
Ficha Técnica
Texto: Viviane Saar Direção: Danilo Nardelli Elenco: Viviane Saar Cenografia: Coletiva Iluminação: Coletiva Sonoplastia: Bianco Marques Figurino: Viviane Saar